ESPECIALISTA
EM RETINA E CATARATA

Especialização período integral em retina e vítreo, clínica e cirúrgica no instituto suel abujamra, serviço referência em doenças da retina em São Paulo -SP.

SOBRE NÓS

Dr. Marcelo Cochlar Medeiros

Centro de Diagnóstico Oftalmológico

A SUA VISÃO MERECE O MELHOR!

É com grande alegria que apresentamos para vocês nosso Centro de Diagnóstico Oftalmológico 👁

Após 6 anos de especialização em Oftalmologia com Fellowship em Retina e Catarata, e 10 anos como responsável pelo setor de Retina do Centro Diagnóstico CDTO na Clínica PróVida, Dr Marcelo Medeiros decide abrir um Centro Diagnóstico Próprio e Independente, com aparelhos novos da mais alta tecnologia.

gora, oferecemos exames de alta qualidade, confiabilidade nos diagnósticos e agilidade no agendamento e na realização de exames para oftalmologistas da região.

Tudo isso em um ambiente exclusivo!

Venha conhecer o nosso Centro de Diagnóstico Oftalmológico.

Tubarão/SC⁣

Centro de Diagnóstico Oftalmológico
(48) 3192-0333

Consultório Dr Marcelo Medeiros
(48) 3632 5082

EXAMES OFTALMOLÓGICOS

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Autofluorescência

Na oftalmologia, a autofluorescência é uma técnica de imagem que pode ser utilizada para avaliar a saúde e a condição de estruturas oculares, especialmente a retina. Essa técnica é muitas vezes aplicada em combinação com a angiografia com fluoresceína e a tomografia de coerência óptica (OCT) para fornecer informações abrangentes sobre a saúde ocular.

A autofluorescência oftálmica baseia-se na detecção da emissão de luz natural proveniente de certos fluoróforos presentes no tecido ocular quando expostos a uma fonte de luz específica. A lipofuscina, um resíduo metabólico acumulado nas células da retina, é um dos fluoróforos principais associados à autofluorescência no olho. A lipofuscina emite luz na faixa do verde quando excitada por luz azul ou ultravioleta.

A autofluorescência é particularmente útil para a avaliação de condições retinianas, como a degeneração macular relacionada à idade (DMRI) e distrofias retinianas. A presença, distribuição e intensidade da autofluorescência podem fornecer informações sobre a quantidade de lipofuscina acumulada nas células retinianas, o que pode estar relacionado ao processo de envelhecimento ou a condições patológicas.

Além disso, a autofluorescência pode ser útil na detecção de alterações na camada epitelial pigmentar da retina, fornecendo insights sobre a integridade dessa camada e sua função no suporte às células fotorreceptoras.

A interpretação de imagens de autofluorescência na oftalmologia geralmente é realizada por oftalmologistas treinados, e a técnica é considerada valiosa para a avaliação e monitoramento de certas condições oculares.

Capsultomia Yag Laser

A capsulotomia YAG laser é um procedimento oftalmológico realizado após a cirurgia de catarata para tratar a opacificação da cápsula posterior do cristalino. A cápsula posterior é a membrana que envolve a parte de trás da lente natural do olho (cristalino). Após a cirurgia de catarata, na qual o cristalino opacificado é removido e substituído por uma lente intraocular, a cápsula posterior pode se tornar turva ao longo do tempo, levando a sintomas visuais semelhantes aos da catarata.

A capsulotomia YAG laser é um procedimento minimamente invasivo realizado com um laser de ítrio-alumínio-granada (YAG). Este laser cria uma abertura na cápsula posterior opacificada, permitindo que a luz alcance a retina de forma mais clara. A capsulotomia YAG laser é um procedimento ambulatorial e geralmente é rápido e indolor.

Alguns sintomas que podem indicar a necessidade de uma capsulotomia YAG laser incluem visão turva, visão dupla ou perda da nitidez visual após a cirurgia de catarata. Este procedimento é comumente realizado quando a opacificação da cápsula posterior começa a afetar a visão do paciente.

É importante ressaltar que a capsulotomia YAG laser é diferente da cirurgia de catarata. A cirurgia de catarata envolve a remoção do cristalino opacificado, enquanto a capsulotomia YAG laser trata a opacificação da cápsula posterior após a cirurgia de catarata.

Como em qualquer procedimento médico, é essencial discutir os benefícios, riscos e alternativas com o oftalmologista para determinar se a capsulotomia YAG laser é apropriada para o paciente em questão.

Iridotomia Yag Laser

A iridotomia YAG laser é um procedimento oftalmológico realizado para criar uma abertura na íris do olho usando um laser de ítrio-alumínio-granada (YAG). Esse procedimento é frequentemente indicado para o tratamento ou prevenção de condições oculares, como glaucoma de ângulo fechado.

O glaucoma de ângulo fechado ocorre quando o fluido intraocular não consegue fluir adequadamente para fora do olho devido ao bloqueio do ângulo de drenagem. Isso pode levar a um aumento da pressão intraocular, o que, por sua vez, pode causar danos ao nervo óptico e resultar em perda de visão. A iridotomia é uma medida preventiva que visa criar uma nova via de drenagem para o fluido intraocular, aliviando a pressão e reduzindo o risco de glaucoma agudo.

O procedimento de iridotomia YAG laser envolve o uso de um laser para fazer um pequeno orifício na periferia da íris. Esse orifício permite que o fluido intraocular flua mais livremente e ajuda a evitar o fechamento súbito do ângulo de drenagem. A iridotomia geralmente é realizada como procedimento ambulatorial e é relativamente rápido e indolor.

É importante destacar que a iridotomia YAG laser é diferente da iridectomia cirúrgica, onde uma abertura na íris é criada por meio de cirurgia convencional. A iridotomia a laser é menos invasiva e pode ser realizada no consultório do oftalmologista.

Os pacientes que têm predisposição ao glaucoma de ângulo fechado, especialmente aqueles com uma anatomia ocular que aumenta o risco de bloqueio do ângulo de drenagem, podem ser recomendados a fazer uma iridotomia preventiva. Como em qualquer procedimento médico, os riscos e benefícios devem ser discutidos com o oftalmologista antes da decisão de realizar a iridotomia YAG laser.

Microscopia Especular de Cornéa

A microscopia especular de córnea, também conhecida como microscopia endotelial ou microscopia de células endoteliais, é uma técnica de imagem utilizada para avaliar as células endoteliais da córnea. As células endoteliais são uma camada única de células que revestem a parte interna da córnea e desempenham um papel crucial na manutenção da transparência corneana e na regulação da hidratação da córnea.

O procedimento de microscopia especular de córnea envolve o uso de um microscópio especializado chamado microscópio especular de córnea. Este instrumento é equipado com uma câmera que permite a visualização das células endoteliais da córnea em alta resolução. Geralmente, a imagem é obtida ao focalizar o microscópio na interface ar-endothelium da córnea.

Este procedimento é frequentemente realizado para avaliar a saúde e a densidade das células endoteliais da córnea. Uma densidade celular endotelial adequada é importante para manter a transparência da córnea e a função visual. A microscopia especular é frequentemente realizada como parte da avaliação pré-operatória para cirurgias de catarata ou transplante de córnea, bem como para monitorar a saúde corneana ao longo do tempo.

Principais aplicações da microscopia especular de córnea:

  1. Avaliação Pré-operatória: Antes de realizar cirurgias intraoculares, como a cirurgia de catarata, os oftalmologistas podem usar a microscopia especular para avaliar a densidade e a saúde das células endoteliais da córnea. Isso é importante para garantir que a cirurgia não comprometa a integridade da córnea.
  2. Monitoramento Pós-operatório: Após cirurgias intraoculares ou transplante de córnea, a microscopia especular é frequentemente usada para monitorar as células endoteliais e garantir que a córnea permaneça saudável.
  3. Avaliação de Patologias Corneanas: A microscopia especular também pode ser usada para avaliar condições corneanas específicas, como distrofias endoteliais, que afetam as células endoteliais.

A obtenção e interpretação das imagens geralmente são realizadas por oftalmologistas especializados. A técnica é segura e não invasiva, e a informação obtida é valiosa para o planejamento e acompanhamento de intervenções cirúrgicas oculares e para a compreensão da saúde da córnea.

OCT Retina

A Tomografia de Coerência Óptica (OCT) é uma técnica de imagem médica não invasiva que é frequentemente usada para visualizar as camadas da retina e do nervo óptico. A OCT utiliza luz infravermelha para criar imagens em alta resolução das estruturas oculares, permitindo que os profissionais de saúde visualizem detalhes microscópicos.

No contexto da retina, a OCT é comumente referida como “OCT de retina” ou “OCT retiniano”. Esta técnica é especialmente valiosa para diagnosticar e monitorar condições oculares que afetam a retina. Aqui estão algumas das principais aplicações da OCT de retina:

  1. Detecção e Monitoramento de Edema Macular: A OCT retiniana é frequentemente usada para avaliar o edema macular, que é um acúmulo de fluido na área central da retina (mácula). Isso é comum em condições como a retinopatia diabética e a degeneração macular relacionada à idade (DMRI).
  2. Avaliação de Membranas Epiretinianas: A OCT é útil para visualizar membranas epiretinianas, camadas finas de tecido que podem se formar na superfície da retina e afetar a visão.
  3. Diagnóstico e Monitoramento do Glaucoma: A OCT pode ser usada para avaliar a espessura da camada de fibras nervosas na retina, o que é importante para o diagnóstico e monitoramento do glaucoma.
  4. Imagem de Buracos Maculares e Membranas Epiretinianas: A OCT retiniana é valiosa para visualizar buracos maculares e membranas epiretinianas, condições que podem afetar a visão central.
  5. Avaliação de Doenças da Retina Periférica: A OCT também pode ser usada para avaliar a saúde da retina periférica, o que é importante em algumas condições retinianas.

Durante um exame de OCT de retina, o paciente é instruído a fixar o olhar em um ponto enquanto a máquina de OCT captura imagens em alta resolução das camadas da retina. Essas imagens são então analisadas pelos profissionais de saúde para avaliar a saúde ocular e diagnosticar ou monitorar condições específicas.

A OCT retiniana é uma ferramenta crucial na oftalmologia, fornecendo informações detalhadas que ajudam os oftalmologistas no diagnóstico precoce e na gestão de várias condições oculares.

OCT Glaucoma

A Tomografia de Coerência Óptica (OCT) é uma ferramenta importante na avaliação e monitoramento de pacientes com glaucoma. O glaucoma é uma condição ocular caracterizada por danos ao nervo óptico, frequentemente associado ao aumento da pressão intraocular. O OCT é particularmente útil na avaliação da camada de fibras nervosas da retina, uma região importante para o diagnóstico e monitoramento do glaucoma.

Aqui estão algumas maneiras pelas quais a OCT é aplicada no contexto do glaucoma:

  1. Espessura da Camada de Fibras Nervosas (RNFL): A OCT é usada para medir a espessura da camada de fibras nervosas da retina. O glaucoma muitas vezes leva a uma perda progressiva dessa camada, e a medição da espessura da RNFL por meio da OCT é uma ferramenta crucial para identificar alterações precoces.
  2. Imagem do Disco Óptico: A OCT permite a visualização detalhada do disco óptico, onde as fibras nervosas se reúnem antes de formar o nervo óptico. Mudanças no formato do disco óptico podem ser indicativas de danos causados pelo glaucoma.
  3. Angulação da Câmara Anterior: Em casos de glaucoma de ângulo fechado, a OCT pode ser utilizada para avaliar a angulação da câmara anterior do olho, que é importante na dinâmica do fluido intraocular.
  4. Avaliação de Alterações na Mácula: A OCT é útil para avaliar mudanças na mácula, área central da retina, que podem ocorrer em estágios avançados do glaucoma.
  5. Monitoramento ao Longo do Tempo: A OCT é valiosa para o monitoramento de pacientes com glaucoma ao longo do tempo, permitindo que os profissionais de saúde observem qualquer progressão da doença e ajustem o tratamento conforme necessário.

O exame de OCT para glaucoma geralmente é rápido, não invasivo e pode ser realizado em um consultório oftalmológico. Os resultados fornecem informações objetivas e quantificáveis, auxiliando os oftalmologistas no diagnóstico precoce, na estratificação do risco e na gestão eficaz do glaucoma. O monitoramento regular usando OCT é crucial para ajustar o tratamento conforme necessário e preservar a saúde ocular em pacientes com glaucoma.

Paquimetria

A paquimetria é um exame oftalmológico que mede a espessura da córnea, a parte transparente da frente do olho. Essa medição é realizada com um instrumento chamado paquímetro, que utiliza ondas ultrassônicas ou luz para calcular a espessura corneana.

A espessura corneana é um parâmetro importante a ser avaliado em várias situações clínicas, incluindo:

  1. Pré-operatório de Cirurgias Oculares: Antes de cirurgias refrativas, como a cirurgia a laser para correção de miopia, hipermetropia ou astigmatismo, a paquimetria é frequentemente realizada para garantir que a córnea tenha espessura suficiente para suportar o procedimento.
  2. Glaucoma: A paquimetria pode ser útil na avaliação de pacientes com glaucoma, uma condição caracterizada por danos no nervo óptico, muitas vezes associada a um aumento na pressão intraocular. A espessura corneana pode influenciar as leituras da pressão intraocular, e a paquimetria é considerada ao interpretar essas leituras.
  3. Ceratocone: Em casos de ceratocone, uma condição na qual a córnea assume uma forma cônica irregular, a paquimetria pode ser utilizada para avaliar a espessura corneana em diferentes áreas.
  4. Pré-operatório de Transplante de Córnea: Antes de um transplante de córnea, a paquimetria é frequentemente realizada para avaliar a espessura da córnea doador e do receptor.
  5. Acompanhamento de Edema Corneano: Em casos de edema corneano, onde há acúmulo de fluido na córnea, a paquimetria pode ser útil no acompanhamento da espessura corneana e na resposta ao tratamento.

O exame de paquimetria é geralmente indolor e rápido. Pode ser realizado por um oftalmologista no consultório, e os resultados ajudam a guiar as decisões de tratamento e procedimentos cirúrgicos, especialmente quando a espessura corneana é um fator crítico.

Ultrassonografia A/B oftalmologia

A ultrassonografia A/B (ou ultrassonografia modo A/B) é uma técnica de imagem utilizada na oftalmologia para visualizar estruturas oculares internas, especialmente quando as condições do olho não permitem uma visualização direta. Este método emprega ondas ultrassônicas para criar imagens bidimensionais que ajudam os oftalmologistas a avaliar a anatomia e identificar possíveis patologias.

A ultrassonografia A/B é frequentemente usada em casos de opacidade do meio ocular, como cataratas densas, hemorragias vítreas ou quando há limitações para a realização de exames de imagem ópticos, como a tomografia de coerência óptica (OCT) ou a ressonância magnética.

Aqui estão algumas aplicações comuns da ultrassonografia A/B em oftalmologia:

  1. Catarata Densa: Quando uma catarata é tão densa que impede a visualização clara das estruturas oculares durante o exame oftalmológico, a ultrassonografia A/B pode ser usada para avaliar a anatomia ocular.
  2. Hemorragia Vítrea: Em casos de hemorragia no vítreo, que é o gel transparente que preenche a cavidade ocular posterior, a ultrassonografia A/B pode ser usada para visualizar a retina e outras estruturas.
  3. Tumores Intraoculares: Para avaliar tumores intraoculares, especialmente aqueles localizados na cavidade vítrea, a ultrassonografia A/B é uma ferramenta útil para determinar o tamanho e a localização do tumor.
  4. Trauma Ocular: Após um trauma ocular significativo, a ultrassonografia A/B pode ser usada para avaliar danos internos ao olho, como deslocamento do cristalino ou ruptura da retina.

O procedimento de ultrassonografia A/B envolve o uso de um transdutor que emite ondas ultrassônicas e captura os ecos dessas ondas à medida que são refletidos pelas estruturas internas do olho. Com base nesses ecos, são geradas imagens bidimensionais que os profissionais de saúde podem interpretar.

É importante observar que a ultrassonografia A/B é geralmente reservada para situações específicas em que outras técnicas de imagem não são viáveis. Em condições normais, métodos de imagem não invasivos, como a OCT ou exames oftalmológicos convencionais, são preferidos sempre que possível. O uso da ultrassonografia A/B é determinado pelas necessidades clínicas específicas de cada paciente.

Fotocoagulacao MULTISPOT

A fotocoagulação MULTISPOT refere-se a uma técnica de tratamento médico que utiliza luz intensa para coagular tecidos. Especificamente, é comumente associada ao tratamento de problemas oculares, como retinopatia diabética ou doenças da retina.

A fotocoagulação em oftalmologia envolve o uso de um laser para criar lesões controladas em tecidos específicos da retina. Isso pode ajudar a tratar condições como vasos sanguíneos anormais ou edema na retina. A técnica MULTISPOT refere-se à capacidade do laser de emitir múltiplos disparos em uma área específica da retina, proporcionando maior precisão e eficácia.

O uso de fotocoagulação MULTISPOT pode oferecer vantagens em termos de tempo de tratamento, eficiência e minimização do dano aos tecidos circundantes. No entanto, as decisões sobre o tratamento oftalmológico devem ser tomadas pelo médico com base na avaliação do paciente e na natureza específica da condição ocular.

É importante discutir detalhadamente com o oftalmologista sobre as opções de tratamento, os benefícios e os riscos associados à fotocoagulação MULTISPOT, bem como esclarecer quaisquer dúvidas específicas relacionadas ao seu caso clínico.

Biometria IOL Master

O IOL Master (Interferometry for Optical Biometry) é um dispositivo utilizado na oftalmologia para realizar medições precisas do olho, especialmente no contexto de cirurgia de catarata. A biometria realizada pelo IOL Master é essencial para determinar o poder da lente intraocular (LIO) que será implantada durante a cirurgia de catarata.

A biometria ocular com o IOL Master envolve a utilização de interferometria de coerência parcial, uma técnica óptica avançada que mede com precisão as distâncias dentro do olho. Essas medições incluem o comprimento axial do olho, a profundidade da câmara anterior, a curvatura da córnea e a espessura da lente. Essas informações são cruciais para calcular o poder da lente intraocular necessária para corrigir a visão após a remoção da catarata.

A precisão dessas medidas é crucial para o sucesso da cirurgia de catarata e para a obtenção de uma visão corrigida eficaz no pós-operatório. A biometria com o IOL Master é geralmente realizada antes da cirurgia de catarata para personalizar o tratamento de acordo com as características individuais do olho do paciente.

É importante destacar que o IOL Master é apenas uma das várias tecnologias disponíveis para realizar a biometria ocular, e a escolha do método pode depender das preferências do cirurgião, do equipamento disponível e das características específicas do paciente. Sempre consulte o seu oftalmologista para obter informações específicas sobre os procedimentos e as tecnologias utilizadas no seu caso.

Biometria Ultrassonica de Imersão

A biometria ultrassônica de imersão é uma técnica utilizada na oftalmologia para medir as dimensões do olho, especialmente na preparação para cirurgias de catarata. Neste contexto, a biometria ultrassônica é uma ferramenta crucial para determinar o poder da lente intraocular (LIO) que será implantada durante a cirurgia.

A técnica envolve a utilização de ondas ultrassônicas para medir as distâncias dentro do olho. Durante o procedimento, o paciente pode ser solicitado a imergir o olho em uma solução líquida para permitir que o transdutor ultrassônico faça contato direto com a córnea. Essa imersão elimina a necessidade de um meio de acoplamento (como um gel) entre o transdutor e a córnea, melhorando a qualidade das medidas.

O transdutor emite pulsos ultrassônicos que viajam através do fluido no interior do olho. Esses pulsos são refletidos pelas estruturas intraoculares, como a córnea e a lente natural (cristalino). Com base no tempo que leva para os pulsos de ultrassom irem e voltarem, o equipamento pode calcular as dimensões do olho, incluindo o comprimento axial, a profundidade da câmara anterior e outras medidas importantes.

A biometria ultrassônica de imersão é uma técnica comumente utilizada, juntamente com outras modalidades de biometria, para fornecer ao cirurgião informações precisas sobre as características do olho do paciente. Essas informações são essenciais para calcular o poder da LIO correta e obter resultados ótimos na cirurgia de catarata.

Como em qualquer procedimento médico, é importante discutir detalhadamente com o oftalmologista sobre os procedimentos específicos, os benefícios e os riscos associados, bem como esclarecer quaisquer dúvidas relacionadas ao seu caso clínico.

Formação

  • Possui Graduação em Medicina pela Universidade do Sul de Santa Catarina (dez/2004) e  cursou por três anos Residência Médica em Oftalmologia (fev/2008).
  • Possui formação de SEIS (6) ANOS em OFTALMOLOGIA em São Paulo.
  • Em Fevereiro de 2008 obteve O TÍTULO DE ESPECIALISTA pelo Ministério da Educação e Cultura (MEC) e após prestar a PROVA do CBO obteve o TÍTULO DE ESPECIALISTA em Oftalmologia pelo Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO).
  • No período de Fevereiro de 2008 a Fevereiro de 2011 fez ESPECIALIZAÇÃO  PERÍODO INTEGRAL em RETINA e VITREO, CLÍNICA E CIRURGICA  no INSTITUTO SUEL ABUJAMRA, serviço referência em DOENCAS DA RETINA em São Paulo – SP.

Possui experiência na área de Oftalmologia Clínica e Cirúrgica, com ênfase nas DOENÇAS DA RETINA E CATARATA :

  • Retinopatia diabética e tratamento com fotocoagulação da retina
  • DMRI – degeneração macular relacionada a idade
  • Oclusões vasculares
  • Injeções intravítreas avastin e triancinolona
  • Uveítes posteriores
  • Cirurgia de descolamento de retina com retinopexia introflexão escleral
  • Cirurgia de descolamento de retina com vitrectomia posterior
  • Cirurgia da retinopatia diabética com vitrectomia posterior.
  • Cirurgia de buraco macular
  • Cirurgia de membrana epiretiniana
  • Cirurgia de fixação lente intraocular
  • Cirurgia de sutura iriana sob túnel escleral
  • Cirurgia de catarata por faco emulsificação
    • ( as  cirurgias de catarata são realizadas sob anestesia tópica e sem pontos /  não e necessário o uso de tampão e desta forma temos recuperação visual mais rápida )
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